Sempre em campo, Marten De Roon e, com ele, a Atalanta está vencendo
Em fevereiro, ele poderá fazer sua segunda partida no San Siro contra a Inter em seu estádio de estreia. A Atalanta tem um pilar invisível: Martin De Roon. Gladiador do meio-campo, o homem que deve jogar para Gasperini em todos os momentos, do primeiro ao último minuto. No campeonato, se não contarmos a única partida contra o Napoli em novembro, que foi perdida devido à suspensão por precaução, ele jogou todos os minutos disponíveis: 1800 em vinte dias. Na Liga Europa, ele teria jogado 5 partidas se não tivesse sofrido uma doença intestinal no segundo tempo da partida em casa contra o Rakov em setembro, o que o obrigou a pedir substituição aos 62 minutos do segundo tempo, fazendo com que ele perdesse a última meia hora. Entretanto, mesmo na Europa, são quatro partidas completas do primeiro ao último minuto e um período de descanso. A última vez foi contra o Rakov em dezembro, quando Gasperini não convocou seus 11 jogadores titulares para uma viagem embaraçosa à Polônia, onde o primeiro lugar já havia sido matematicamente conquistado. Na Copa da Itália, uma presença total contra o Sassuolo e outra no San Siro contra o Milan foi interrompida aos 42 minutos do segundo tempo após uma colisão na área rossoneri com Gabbia, jogador do Milan, que também teve de deixar o campo.
De Roon está sempre na equipe titular da Atalanta
O incrível De Roon, 2354 minutos em campo nesta temporada. Sempre no time titular porque a Atalanta falhará sem ele, especialmente se Gasp o tirar do meio-campo: em novembro, em meio a uma emergência de lesões, o técnico o substituiu na posição de zagueiro com a qual ele começou sua carreira na Holanda e o jogo dos nerazzurri foi marcado. Uma bandeira silenciosa para De Roon, que segurou a braçadeira de capitão desde novembro, na expectativa do retorno iminente de Toloy. Chegado em 2015, aos 24 anos, quando o Deusa ainda era um jogador de província lutando pela salvação, o San Martino era um jogador desconhecido contratado na Eredivisie holandesa do Heerenveen por atentos observadores da Atalanta. Você encontrará todas as principais notícias esportivas no site Azscore- Conferência de Futebol da Liga Europa. Foi a primeira verdadeira pechincha da era Percassi: foi comprado por apenas US$ 1,5 milhão. Ele disputou 299 jogos nos primeiros sete anos de sua carreira nerazzurri (com uma "pausa" de um ano no Middlesbrough), com uma média de 43 jogos por ano. Este ano, ele disputou 27 dos 29 jogos e fez 326 aparições oficiais com o uniforme nerazzurri, o terceiro maior total da história depois de superar Doni (323) e Anceleri (324) nos últimos domingos. Em fevereiro, salvo lesão, ele se tornará o segundo a alcançar Bonacina com uma pontuação de 331: ele poderá fazer isso no dia 28, nos acréscimos, no Meazza, contra a Inter, curiosamente, no estádio e contra o adversário com o qual fez sua estreia na Série A pela Atalanta, em 24 de agosto de 2015. E então, 33 anos depois da vitória em 29 de março, o meio-campista laranja poderia colocar o recorde histórico de Giampaolo Bellini de 435 partidas à sua frente. O que ele poderia alcançar no final da temporada 2025/26, aos 35 anos de idade.
Zagueiro central para reforçar a Atalanta
O zagueiro polonês de 28 anos interessa à Atalanta. A ideia de Pawel Dawidowicz, zagueiro central polonês de 28 anos do Verona, para reforçar ainda mais a defesa da Atalanta foi barata no último minuto. A equipe nerazzurri já expandiu suas rotações defensivas nessa sessão de inverno ao introduzir o zagueiro sueco Isak Hien, de 25 anos, transferido do Verona por 9 milhões de euros no início de janeiro, que também trouxe o atacante espanhol Siren Diao Balde, de 19 anos, transferido para Bergamo, incluído na equipe sub-23 da Série C. Os clubes de Verona e Bergamo têm uma excelente relação consolidada. Nos últimos anos, na A4, no eixo Bergamo-Verona, vários Radunovic, Colli, Sutalo, Pessina, Tamese, Piccoli e Cortinovis foram emprestados aos times amarelo e azul, enquanto Lovato e agora Heen e Balde chegaram do Verona. Sem esquecer o diretor esportivo dos nerazzurri, Toni D'Amico, que ficará nas margens do Adige até o verão de 2022 com Fabio Gatti, agora técnico da seleção nacional sub-23.